Ganhadores do prêmio Argos 2015

Ganhadores do prêmio Argos 2015

MELHOR ROMANCE/HISTÓRIA LONGA

Vencedor:

Dezoito do Escorpião, de Alexey Dodsworth Magnavita (Editora Novo Século)

Demais finalistas:

  • A Lição de Anatomia do Temível Dr. Louison, de Enéias Tavares (Fantasy-Casa da Palavra)
  • As Máscaras do Pavor, de Francisco Luchetti (Editora Devaneio)
  • As Mil Mortes de César, de Max Mallmann (Editora Rocco)
  • Padrão 20: A Ameaça do Espaço-Tempo, de Simone Sauressig (Editora Besouro Box)
  • Rani e o Sino da Divisão, de Jim Anotsu (Editora Gutenberg)
  • Tempos de Sangue: Guerras Eternas, de Eduardo Kasse (Editora Draco)
  • A Torre Acima do Véu, de Roberta Spindler (Giz Editorial)

MELHOR CONTO OU HISTÓRIA CURTA

Vencedor:

“Clitoridectomia”, de Carlos Orsi (ebook, Editora Draco )

Demais finalistas:

  • “Estranhas no Paraíso”, de Jorge Luiz Calife (publicação online, fanzine Somnium)
  • “Finalidades e Destinos de Acervos Ocultos”, de Ricardo França (publicação online, fanzine Somnium)
  • “Meus Pais, os Pterodáctilos”, de Cirilo S. Lemos (antologia Vaporpunk II, Editora Draco)
  • “Notícias de Marte”, de Sid Castro (antologia Vaporpunk II, Editora Draco)
  • “O Alferes de Ferro”, de Fábio Fernandes (antologia Vaporpunk II, Editora Draco)
  • “O Céu de Lilly”, de Fábio M. Barreto (autopublicação ebook, Amazon)

MELHOR COLETÂNEA OU ANTOLOGIA

Vencedor:

Vaporpunk: Novos Documentos de uma Pitoresca Era Steampunk, Fábio Fernandes & Romeu Martins Martins, eds. (Editora Draco)

Demais finalistas:

  • Boys Love: Histórias de Amor sem Preconceito, Tanko Chan, ed. (Editora Draco)
  • Futebol: Histórias Fantásticas de Glórias, Paixão e Vitórias, Marco Rigobelli, ed. (Editora Draco)
  • Pequena Coleção de Grandes Horrores, de Luiz Bras (Editora Circuito)

O homenageado pelo conjunto da obra foi o escritor Jorge Luiz Calife.

Jorge Luiz Calife (Niterói, 23 de outubro de 1951)[1] é  escritor brasileiro de ficção científica. Autor pertencente à vertente ficção científica “hard”, ou seja, com maior rigor científico, detalhamento e pesquisa.  Foi Calife quem sugeriu a Arthur C. Clarke uma sequência para 2001: Uma Odisséia no Espaço, inclusive fora creditado por Clarke em 2010: Uma Odisseia no Espaço 2. Trabalhou também como tradutor de obras importantes da ficção científica no Brasil como Duna de Frank Herbert e Eu, robô de Isaac Asimov. Ele também é jornalista, apresentando um trabalho relevante em jornais e revistas do Brasil, principalmente no jornalismo científico.

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